Fonte oficial do Santa Clara confirmou à Lusa a decisão, que absolveu os açorianos e julgou improcedentes as queixas de Académica e União da Madeira, sobre uma alegada fraude nos contratos com elementos da equipa técnica, devido ao facto de o treinador Carlos Pinto não ter formação adequada para treinar uma equipa da II Liga.
De acordo com o despacho do Conselho de Disciplina (CD), a que a Lusa teve acesso, o órgão federativo concluiu que o “quadro técnico do Santa Clara não sofreu qualquer alteração” durante a época, integrando Luís Pires, que detinha habilitações.
O Santa Clara assegurou a promoção à I Liga, com o segundo lugar no segundo escalão, com 66 pontos, mais dois do que o Académico de Viseu, terceiro classificado, enquanto o União da Madeira ‘caiu’ para o Campeonato de Portugal, ao terminar o campeonato no 17.º posto, com os mesmos 44 pontos do Sporting de Braga B.
LUSA