Acessos:
Pelo Santo da Serra: no cruzamento com a Est. Fonte de Santo António e pelas EM Caramanchão e EM Lombo das Faias. Por Machico: Na Ribeira de Machico (Atenção: Saída de Emergência) e Portela pelo Cam. Fajã dos Rolos. Pelo Porto da Cruz: pela ER 108 (Atenção: Saída de Emergência)
PE 2 e 6 – PALHEIRO FERREIRO
A ER 201, vulgo Caminho dos Pretos, é a “catedral” dos ralis madeirenses e no passado poucas eram as provas que não a incluíam no seu itinerário. É realizado “a subir” entre o Palheiro Ferreiro e o Terreiro da Luta com um traçado que mistura quase na perfeição as zonas rápidas com aquelas a requererem muita técnica.
Acessos:
Pelo Funchal: pelo Cam. São João Latrão, pela Rua Nova Curral dos Romeiros e na Choupana, pelo Cam. Meio e Cam. Terço
PE 3 e 7 – BOAVENTURA
Boaventura foi durante longos anos o único troço cronometrado disputado unicamente na zona norte da ilha. Durante muitos anos esteve também ausente do itinerário do Rali Vinho da Madeira. Requer muita técnica na constante mudança entre subidas e descidas e zonas rápidas e lentas num percurso por vezes estreito entre a Boaventura e o Arco de São Jorge.
Acessos:
Sem estradas alternativas de acesso, recomenda-se a deslocação atempada pelo início e final da classificativa.
PE 4 e 8 – CIDADE DE SANTANA
Introduzida há 13 anos no itinerário do Rali Vinho da Madeira tem início nas imediações do centro da freguesia da Ilha e termina na Est. Eiras. É realizada praticamente sempre em subida, exceção feita a algumas zonas planas e muito rápidas. No seu percurso existem zonas muito técnicas em que surgem alguns “ganchos”. A sua disputa é muitas vezes marcada por condições climatéricas diversas da do resto da ilha.
Acessos:
Por Santana: pelo Cam. Queimadas, pela Est. Padre Agostinho J. Cardoso, pela Rua Joaquim S. Branco (Atenção: Saída de Emergência) e pelo Cam. Feiteira do Nuno.