Os dados estatísticos compilados por este instituto indicam que, na semana da estreia comercial, “Pôr do Sol: O mistério do colar de São Cajó” somou 44.082 espectadores e cerca de 264.882 euros de receita bruta de bilheteira.
Estreado a 3 de agosto em 62 salas de cinema, “Pôr do Sol: O mistério do colar de São Cajó” sobe ao primeiro lugar dos filmes portugueses exibidos este ano nas salas de cinema, ultrapassando “Mal Viver”, ficção de João Canijo.
Este filme de João Canijo, parte de um díptico que inclui ainda “Viver Mal”, chegou aos cinemas em maio e desde então somou 16.072 espectadores e cerca de 77.524 euros de bilheteira.
Juntos, os dois filmes de João Canijo foram vistos por 27.640 espectadores e obtiveram cerca de 134 mil euros de bilheteira.
“O mistério do colar de São Cajó” é apresentado como a prequela da série de comédia “Pôr do Sol”, que teve duas temporadas exibidas na RTP, entre 2021 e 2022, e que é protagonizada pela família Bourbon de Linhaça, a braços com uma maldição.
O projeto, produzido pela Coyote Vadio, é uma ideia do realizador Manuel Pureza, do argumentista Henrique Dias e do ator Rui Melo, conjugando os ingredientes habituais de uma telenovela, com um enredo de drama, crime, amor, traição.
A narrativa do filme recua 3.500 anos na história dos Bourbon de Linhaça para contar como é que o valioso colar de São Cajó foi parar à família, refere a sinopse.
O elenco do filme integra Rui Melo, Gabriela Barros, Diogo Amaral, Marco Delgado, Sofia Sá da Bandeira, Manuel Cavaco, Carla Andrino, Diogo Infante e José Raposo, entre outros.
Desde 2004, ano em que o Instituto do Cinema e Audiovisual começou a sistematizar dados estatísticos sobre a exibição cinematográfica em Portugal, o filme português mais visto em sala é uma versão de “O Pátio das Cantigas” (2015), de Leonel Vieira, com 608.335 espectadores.