O documentário é da autoria de Pedro Mesquita, que lembra que um grupo composto sobretudo por mulheres e crianças foi levado para o Funchal, ficando instalado em hotéis, pensões e casas particulares até ao final da guerra.
Nesta estadia, os visitantes acabaram por criar uma relação com a ilha da Madeira.
Anualmente, um grupo de gibraltinos desloca-se ao Funchal, tendo este ano sido recebido pelo presidente da Câmara Municipal na quinta-feira. Esteve presente o ‘veterano’ dos refugiados de então, Louis Pereira, hoje com 92 anos.
LUSA