Num formato diferente, a presente edição, segundo o governante “marca presença, afirma o festival, afirma a escola e dá o nosso contributo”. O teatro é, portanto, uma referência no sistema educativo, uma vez que privilegia a formação integral dos alunos, desenvolve talentos, “numa escola inclusiva, tolerante e solidária”.
Recorde-se que, durante a semana de 10 a 14 de maio, sete escolas da RAM apresentarão os seus trabalhos num novo formato. Cada grupo foi desafiado a apresentar a concurso uma curta-metragem de 5 a 10 minutos. Estas curtas serão disponibilizadas online a toda a comunidade educativa, através do canal do Youtube O MONIZ – Carlos Varela e os links serão disponibilizados nas redes sociais Facebook (https://www.facebook.com/moniz.carlosvarela), Instagram( https://www.instagram.com/o.moniz.carlos.varela/), Linkedln (https://www.linkedin.com/in/o-moniz-carlos-varela-19b8931b2/) e Twitter (https://twitter.com/o_moniz).
Nesta terça-feira, 11 de maio, o Grupo de Teatro da APEL apresenta, às 08h00, “Sentir uma arte maior”, texto original de Graça Garcês, que propõe a redefinição do conceito de arte em primeira pessoa. De seguida, o Núcleo de Teatro da EBS/PE da Calheta apresenta um trabalho original “O teatro da Escola ComVida”, onde, num programa televisivo, Dom Covid é entrevistado. Por volta das 08h30, será lançado Entreato I, com testemunhos de ex-membros dos diferentes grupos de teatro da RAM