"O ALESTE acaba por ser, numa cidade como a nossa, em que procuramos uma diversidade cultural, para não termos sempre uma repetição e uma constância do mesmo tipo de eventos, [do tipo] ‘mais do mesmo’, é um pouco uma pedrada no charco cultural", definiu.
Cafôfo justificou a definição porque "consegue captar a inovação, a irreverência e a novidade no que diz respeito a grupos e a artistas no âmbito da música".
Este ano a edição alarga-se a três dias que a organização, à qual a autarquia do Funchal adere desde o início, diz serem "um arraial de coisas para ver".
O autarca diz que "o ALESTE é já uma marca no programa cultural da cidade do Funchal, da região, mas também já é uma marca que é conhecida lá fora".
O festival arranca na sexta-feira, dia 24 de maio, "com uma procissão pelas capelas obrigatórias da bebida que é identidade local", a tradicional poncha madeirense, no programa "A Poncha Puxa Poncha", com arranque às 18:00, no Jardim Municipal do Funchal.
Neste mesmo dia vai atuar o "Conjunto Corona, homens mais do que habituados a montar a festa em qualquer local".
No sábado, dia 25, o ‘arraial’ começa pelas 15:00, no complexo balnear da Barreirinha, e conta com os músicos Norberto Lobo, Selma Uamusse, Lena d’Água, Primeira Dama e Banda Xiita, Za!, Bateu Matou, Maria e Black, que fecha a noite.
O festival encerra no domingo, dia 26, no topo do Castanheiro Boutique Hotel, em pleno centro do Funchal, "para assistir à luta amigável entre [os músicos e DJ] La Flama Blanca e Kelman Duran".
A autarquia apoia o ALESTE com 11 mil euros.