A resolução refere que foi feito um contrato programa com o Grupo dos Amigos do Museu Nacional de Arte Antiga de Lisboa (GAMNAA), no valor de 290 mil euros, já que, alega o executivo, esta entidade, "no cumprimento do seu objeto e finalidades estatutárias, propõe-se desenvolver uma série de atividades diversas imprescindíveis à concretização da exposição em causa".
"As ilhas do ouro branco – Encomenda Artística na Madeira (séculos XV-XVI)" foi inaugurada a 15 de novembro e marcou o arranque das comemorações, ficando patente no Museu Nacional de Arte Antiga até 18 de março de 2018.
Fonte do Governo da Madeira explicou à Lusa que o dinheiro é canalizado para "a comparticipação dos custos de transporte de obras de arte Funchal-Lisboa-Funchal, montagem e desmontagem, quer no local da exposição quer no local de origem das peças, arquitetura e museografia, luminotecnia, design gráfico (exposição e catálogo), edição do catálogo" para além de outras produções inerentes à exposição.
Ressalvou a mesma fonte que o contrato tem também como objetivos/finalidades específicas "a da salvaguarda e divulgação de parte importante do património cultural da Madeira e do Porto Santo, bem como promover e divulgar a Região Autónoma da Madeira também enquanto destino de cultura".
O GAMNAA é uma associação de direito privado constituída em 1912, a mais antiga do género em Portugal, e tem por finalidade contribuir, apoiar e colaborar com o Museu Nacional de Arte Antiga de Lisboa na realização, desenvolvimento e divulgação dos seus programas e fins, o que também alcança através do desenvolvimento de atividades próprias.
LUSA