Natural de Porto Brandão, Almada, o escultor chegou à Madeira em 1969 e nesse ano foi professor no seminário diocesano. Entre 1972-75 foi diretor, o primeiro, da escola da Ribeira Brava levando a cabo um inédito programa pedagógico que foi reconhecido como inovador após o 25 de abril pelo Ministério da Educação. Francisco Simões foi ainda professor na Francisco Franco, diretor da escola da Calheta em 1974/75, membro da comissão instaladora do Museu da Quinta das Cruzes, juntamente com Jorge Marques da Silva e com António Aragão e responsável pela FAOJ na região, em coautoria com diversos escritores portugueses como David Mourão Ferreira e Urbano Tavares Rodrigues.
Tem obras espalhadas pelo Mundo. Em Portugal as mais conhecidas estão na Estação de Metropolitano do Campo Pequeno e no Parque dos Poetas em Oeiras.
Cultura
28 fev, 2019, 13:55
Escultor Francisco Simões recebeu ontem o Prémio Lusofonia 2018
Francisco Simões foi agraciado com o Prémio Lusofonia 2018, na categoria Escultura. A influência e o fortalecimento da arte e o seu envolvimento no fortalecimento das ligações entre a Lusofonia e a Francofonia, são as justificações apresentadas para distinguir escultor que teve uma importante passagem pela Madeira como professor e como personalidade da cultura.