Os cartazes dos dois concertos, marcados para 1 de abril no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, e 20 de abril no Coliseu do Porto, foram partilhados nas redes sociais por Manuel Pureza, que criou a série em conjunto com Andreia Esteves, Rui Melo e Henrique Dias, todos da produtora Coyote Vadio.
“Pôr do Sol” é uma paródia ao formato e aos ingredientes habituais de uma telenovela, com um enredo de drama, crime, amor, traição, sobre a família Bourbon de Linhaça, proprietária da herdade do Pôr do Sol.
A primeira temporada, com 16 episódios, foi exibida em entre 16 de agosto e 3 de setembro de 2021 na RTP1, tendo depois ficado disponível na RTP Play e, mais tarde, na Netflix.
A segunda, com 20 episódios, foi exibida entre 22 de agosto e 2 de setembro do ano passado, também na RTP1, e o último episódio foi mostrado, à mesma hora a que passou na televisão, em nove salas de cinema da NOS por todo o país (Aveiro, Braga, Coimbra, Lisboa, Loulé, Porto e Viseu).
A trama inclui uma banda, Jesus Quisto, que, segundo Manuel Pureza em declarações à Lusa em setembro, “nunca existiu”, visto que dos atores que a integram na série só um “sabe tocar”.
Apesar de nunca ter existido, a banda tem dois EP disponíveis nas plataformas de ‘streaming’ e esgotou duas vezes o Teatro Maria Matos, em Lisboa, no dia 22 de agosto do ano passado.
Além dos concertos dos Jesus Quisto nos coliseus, este ano ficará também marcado na história de “Pôr do Sol” com a estreia da série nas salas de cinema em formato longa-metragem, que “continuará a saga do colar mais conhecido de Santarém”, o colar de São Cajó.
O anúncio do filme “Pôr do Sol – O mistério do colar de São Cajó” foi feito em dezembro na Comic Con, em Lisboa.
O filme, que, segundo o realizador em declarações à Lusa em dezembro, “não será um episódio exibido em tela de cinema”, “continuará a saga do colar mais conhecido de Santarém”, o colar de São Cajó, “que está na família Bourbon de Linhaça há mais de 3.500 anos”.
“Queremos que seja um bom filme e não uma coisa de televisão que vazou para uma sala de cinema”, referiu Manuel Pureza, escusando-se a revelar mais detalhes sobre “O mistério do colar de São Cajó”.
O filme “O mistério do colar de São Cajó” é fruto de um acordo entre a Coyote Vadio, a RTP e a NOS audiovisuais.
Os bilhetes para o concerto em Lisboa custam 15 euros e para o do Porto entre 15 e 17,5.