Sendo assim, o caso avança diretamente para julgamento no Tribunal do Funchal. A fase de instrução, quando requerida, serve para rebater a acusação e eventualmente pedir o arquivamento do caso. O prazo era de 20 dias desde a data de notificação, que teve lugar a 18 de Fevereiro.
O não requerimento da abertura de instrução está de acordo com a postura escolhida pelo ex-padre, que é de colaborar com a justiça, revela João Sousa, da consultora de comunicação que apoia a equipa do advogado Miguel Santos Pereira.