Na segunda edição de 2023 no Registo Nacional de Variedades de Fruteiras (RNVF), incluem-se “330 variedades, das quais 324 com aptidão para produção de frutos, três com aptidão para porta-enxertos e três com dupla aptidão, abrangendo 12 proponentes e 12 responsáveis pela manutenção”, lê-se numa nota da DGAV.
Portugal conta agora com mais três variedades de porta enxertos de castanheiro.
Em maior número destacam-se as macieiras, com 139 variedades, incluindo Olho de Boi, Padre Inácio, Zé pereira, ou Verdinha.
Segue-se a oliveira, com 65 variedades, como a Coração de Lebre, Cornalhuda ou Santulhana, a pereira, com 26, incluindo a Carapinheira Roxa, Cristo, Dona Joaquina ou Sete Cotovelos e o castanheiro com 26 variedades, por exemplo, Judia, Côta e Martaínha.
Com mais de 10 variedades surgem ainda a figueira (16) e a amendoeira (12).
Por sua vez, a cerejeira inclui sete variedades, como a Miúda, Lisboeta e a Távora.
Já a laranjeira tem seis variedades registadas, nomeadamente Dom João, De Amares, Do Tua, Prata, Sanguínea e Selecta.
Segundo o mesmo documento, a ameixeira, a ginjeira e o morangueiro apresentam cinco variedades.
Em menor número, constam a anoneira (duas) e o marmeleiro (duas).
Com apenas uma variedade registada estão a aveleira (Grada de Viseu), cidreira (Madeira), limoeiro (Galego), tangereira (Carvalhais), tangerineira (Setubalense), diospireiro (Coroa de Rei), mirtilo da Madeira (Uveira da Serra) e nogueira (Rego).
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