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Imagem de «Famílias» e «empresas» dominam discursos de Medina em 2022
Sociedade 26 dez, 2022, 10:47

«Famílias» e «empresas» dominam discursos de Medina em 2022

‘Empresas’ e ‘famílias’ dominaram a mensagem do ministro das Finanças, Fernando Medina, em 2022, ano no qual ‘inflação’, ‘apoios’ e ‘dívida’ também estiveram sempre presentes, segundo uma análise da Lusa.

Num conjunto de nove discursos de Medina em momentos-chave do ano – desde a defesa no parlamento do Programa de Estabilidade, em abril, até à audição na especialidade do Orçamento do Estado para 2023 – analisados pela Lusa, o ministro usou 78 vezes o termo ‘empresas’ e 74 vezes a palavra ‘famílias’.

Estes números apenas são ultrapassados pela expressão ‘Orçamento’ (mais de 90 vezes), até porque sete das intervenções foram dedicadas às propostas orçamentais para 2022 e 2023, pelo que também ‘Portugal’ e ‘Estado’ foram referidos quase 50 vezes, cada.

Medina chegou ao Governo no final de março, cinco semanas depois do início da invasão da Ucrânia pela Rússia, um conflito que acentuou as pressões inflacionistas que já se vinham a fazer sentir e colocou desafios aos governos a nível mundial.

Neste contexto, as palavras “inflação” ou “preços” foram constantes nos discursos do governante, totalizando quase 60 repetições.

A crise energética e inflacionista levou, assim, o executivo a lançar várias medidas destinadas precisamente às empresas e famílias, pelo que se ouviu de Medina o termo “rendimentos” 52 vezes e “apoios” pelo menos 46 vezes.

Se, por um lado, o executivo defendeu os pacotes de apoios lançados, também argumentou diversas vezes sobre a importância de assegurar uma trajetória de redução da dívida pública, com o governante a utilizar a expressão “dívida” 38 vezes nos nove discursos analisados, ou não fossem as “contas certas” um dos motes do Ministério das Finanças – uma expressão repetida uma dezena de vezes.

Já as palavras ‘investimento’ e ‘crescimento’ no contexto económico foram proferidas 38 e 25 vezes, respetivamente.

Medina não deixou de fora os termos ‘PIB’, ‘défice’ ou a robustez do ‘mercado de trabalho’, usados cerca de 20 vezes, assim como os ‘juros’, referidos mais de 15 vezes, e ‘gás’ e ‘energia’, mais de 13 vezes cada.

Num ano marcado pela invasão da Ucrânia pela Rússia, o termo “guerra” esteve presente 13 vezes nos discursos do governante e “incerteza” 16 vezes, enquanto a expressão “pandemia” surgiu 15 vezes.

Os discursos foram predominantemente focados no presente, pelo que o ano de 2024 foi referido três vezes, o de 2025 duas vezes e o período 2022-2026 uma vez.

A análise da Lusa tem por base nove discursos proferidos por Fernando Medina este ano, todos na Assembleia da República: a intervenção inicial do ministro das Finanças no debate sobre o Programa de Estabilidade 2022-2026 (20 de abril); no debate na generalidade sobre o Orçamento do Estado para 2022(OE2022) – um em 26 de e outro em 29 de abril; na audição de apreciação na especialidade do OE2022 (13 de maio de 2022); no encerramento da discussão na especialidade do OE2022 (27 de maio); numa audição regimental (14 de setembro); no debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) – um em 21 de outubro e outro em 27 de outubro); e na especialidade do OE2023 (11 de novembro).

Lusa

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