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Imagem de Câmara do Funchal aprova orçamento de 128 ME para 2023 com críticas da oposição
Política 22 nov, 2022, 14:50

Câmara do Funchal aprova orçamento de 128 ME para 2023 com críticas da oposição

A Câmara do Funchal, na Madeira, aprovou hoje o orçamento municipal para o próximo ano, no valor de 128 milhões de euros, com a oposição a acusar o executivo de “malabarismo financeiro”.

O documento teve os votos favoráveis dos seis vereadores da coligação PSD/CDS-PP, que lidera o município, e os votos contra dos cinco vereadores da coligação Confiança (PS/BE/MPT/PDR/PAN).

Já no que diz respeito às Grandes Opções do Plano, a proposta foi aprovada com a abstenção da oposição.

Em declarações aos jornalistas após a reunião semanal da autarquia, o vereador da coligação liderada pelo PS Miguel Silva Gouveia justificou o voto contra pelo facto de entender que a aplicação, por parte da Câmara, de “oito milhões de euros num depósito a prazo quando tem mais de oito milhões de euros de dívidas a fornecedores” é ilegal.

“Não pode isto ser feito em matéria de poder local, de finanças locais. Eventualmente pode ser uma prática normal no mundo empresarial, mas as finanças locais têm regras bem estabelecidas e isto configura uma ilegalidade à luz daquelas que são as regras orçamentais e as boas práticas financeiras municipais”, defendeu.

Miguel Silva Gouveia – que perdeu a presidência do município funchalense nas autárquicas do ano passado para o social-democrata Pedro Calado – considerou, por outro lado, que o orçamento “deveria ir mais além”.

“Devia desonerar os funchalenses, criar mais programas de apoio, que não cria”, sustentou o autarca, lamentando também que o documento não inclua um plano de combate à inflação e a criação da Polícia Municipal, como propôs a Confiança.

“Por todos estes motivos, a coligação Confiança votou contra o orçamento e esperemos que este executivo rapidamente se reencontre com o caminho do desenvolvimento e da qualidade de vida dos funchalenses”, concluiu.

Por seu lado, o presidente da Câmara do Funchal, que já tinha apresentado o orçamento municipal na semana passada, salientou novamente que o documento tem “uma tónica muito grande na área social”.

Pedro Calado recordou que o orçamento contempla um reforço financeiro de 47% nas áreas sociais e de 64% em Educação, o que corresponde a investimentos de 5 ME e de 2,3 ME, respetivamente.

Em matéria de Educação, uma das novidades é o alargamento das bolsas de estudo aos alunos de doutoramento, a partir do ano letivo 2023/2024, uma medida que implica um investimento municipal de 700 mil euros.

No próximo ano, a autarquia funchalense, a principal da Madeira, vai manter o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) na taxa mínima de 0,3%, o IMI familiar e a não cobrança de derrama.

A taxa de IMI para prédios urbanos pode variar entre os 0,30% e os 0,45%, cabendo aos municípios fixar o valor entre este intervalo.

No que diz respeito ao IRS, o município vai devolver 3% em 2023, mais 0,5% face a este ano, tendo já se comprometido a devolver o limite máximo de 5% em 2025.

Pedro Calado indicou ainda que foram hoje aprovadas alterações ao regulamento de apoio aos medicamentos.

Entre as alterações, o presidente da Câmara destacou a possibilidade de os beneficiários receberem o apoio – que vai de 120 euros a 360 euros por ano – de uma só vez.

Revelou, também, que as pessoas passam a ter de apresentar receita médica para produtos com taxa de IVA a 22%.

O executivo aprovou ainda uma majoração de 10% para cidadãos que sejam vítimas de violência doméstica ou tenham doenças oncológicas e outras patologias.

Sobre as críticas levantadas pela oposição de “malabarismo financeiro”, o presidente da Câmara do Funchal, Pedro Calado (PSD), respondeu que “a coligação Confiança não está habituada a esta gestão rápida, eficiente”.

O autarca explicou que a autarquia tinha oito milhões de euros numa conta à ordem, destinados a projetos que beneficiam de fundos comunitários e que só podem ser pagos em determinadas alturas, tendo, então, decidido aplicar a verba numa conta a prazo de modo a “rentabilizar recursos”.

“Acho que é uma boa gestão. Em vez de estar a ganhar zero, tenho aqueles 8 milhões a render quase mil euros”, afirmou.

“Na cabeça da Confiança é uma má gestão, na nossa é uma ótima gestão”, reforçou Pedro Calado.

Lusa

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