De acordo com o Regulamento do XVIII Congresso, as moções de estratégia global e setorial devem ser subscritas por um número mínimo de 150 e 25 militantes, respetivamente, sendo que o mesmo militante só pode assinar uma única moção global e duas setoriais.
De destacar que as moções de estratégia sectorial têm como objeto fixar a orientação do partido em relação a assuntos políticos específicos.
De acordo com uma nota enviada à redação, foram entregues na Comissão Organizadora do Congresso (COC) seis moções sectoriais. São elas:
Moção A: "Uma saúde com sentido social e marca CDS-PP" – Mário Pereira
Moção B: "Comunicação e reestruturação do CDS-PP Madeira" – Marco Pires
Moção C: "Reforçar o compromisso com as nossas comunidades" – Ana Cristina Monteiro
Moção D: "Um CDS mais unido e participativo nas concelhias – O papel das concelhias no crescimento do partido" – Lídia Albernoz
Moção E: "Estratégias para o Mar" – Marco Pires
Moção F: "Reforma fiscal do IRS" – Gonçalo Pimenta e Ricardo Abreu
Já quanto às moções de estratégia global. A COC recebeu apenas uma moção, a Moção A, intitulada "A Direita da Madeira", subscrita por Rui Barreto.
A Sessão de Abertura do Congresso, que acontece no próximo sábado, dia 25 de junho, contará com Artur Lima, presidente do CDS-PP Açores e Pedro Morais Soares, Secretário-geral do CDS-PP.
Ainda no sábado será apresentada e votada a moção de estratégia global e, serão também apresentadas as seis Moções Sectoriais.
De acordo com o programa do Congresso, o líder nacional do CDS-PP, Nuno Melo, estará presente na sessão de encerramento, no domingo, dia 26 de junho, dia em que os militantes elegem os novos corpos dirigentes do partido na região.