A iniciativa é da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) que vai entregar o documento na terça-feira, primeiro dia do terceiro período de aulas.
A recomposição da carreira docente, uma “avaliação justa”, um regime específico de aposentação, a eliminação da precariedade e “o fim dos abusos e ilegalidades nos horários de trabalho” são algumas das mudanças enumeradas no documento.
Os subscritores estão contra o processo de municipalização em curso e pedem a “democratização da gestão das escolas e agrupamentos”, lê-se na petição “Reclamamos justiça, efetivação dos nossos direitos e respeito por horário de trabalho”.
A petição dirige-se à Assembleia da República e ao governo, “devendo ser entregue oportunamente ao ministro da Educação”.
De acordo com o gabinete do Ministério da Educação, a nova equipa ministerial convocou todos os sindicatos representativos para o próximo dia 27 de abril.
Na petição, os signatários reafirmam o seu zelo no cumprimento dos deveres profissionais, recordam o esforço que têm feito para não deixarem qualquer aluno para trás e confirmam o empenho colocado na sua atividade profissional, seja ela presencial ou a distância.
Lusa