Os factos remontam ao período em que Paulo Rosa Gomes liderou o SANAS, entre 2010 e 2013.
O Ministério Público acusou o antigo dirigente de desviar 110 mil euros da associação.
O processo chegou agora ao fim com a condenação de Rosa Gomes a 3 anos de pena efetiva por Furto qualificado.
Foi também condenado a pagar 110 mil euros ao Estado.
Já em 2014 Paulo Rosa Gomes tinha sido condenado por participação económica em negócio, num outro processo, ligado ao aluguer de espreguiçadeiras e guarda-sóis na Frente Mar Funchal, empresa da qual foi administrador.