Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Pagar mais caro hoje pode aligeirar dívida ambiental das gerações futuras
Sociedade 22 mar, 2022, 15:28

Pagar mais caro hoje pode aligeirar dívida ambiental das gerações futuras

Preços mais caros hoje são uma forma de tentar aliviar a fatura cada vez mais pesada do uso de recursos que pesa sobre gerações futuras, defenderam hoje especialistas reunidos na Fundação Calouste Gulbenkian.

O investigador Tiago Domingos, da NOVA Sbe e autor de um estudo sobre o impacto nas gerações futuras do uso dos recursos naturais, apontou que Portugal ultrapassou os limites do que o ambiente lhe consegue fornecer em todas as categorias, da emissão de gases poluentes à pressão sobre os ecossistemas.

"As áreas de maior preocupação são as emissões de gases com efeitos de estufa, a produção de resíduos, a poluição da água e do ar, que se encontram bastante acima do limite, e/ou com uma taxa de crescimento pronunciada", conclui-se no estudo divulgado inicialmente em dezembro passado.

Apesar de se associar esses efeitos ao crescimento económico a partir da década de 1960, "nos últimos 20 anos, a situação melhorou, conseguiu-se o que se chama desligamento, em que se consegue um aumento do Produto Interno Bruto e uma redução dos impactos ambientais", afirmou o investigador.

Salientou que as emissões de dióxido de carbono têm "um efeito cumulativo" que coloca um ónus sobre as gerações seguintes, que vão ter menos margem para preencher sem ultrapassar os limites, uma vez que agora há um limite de emissões 41 por cento inferior ao que se verificava até à década de 1990.

"Vamos ter que gastar menos", e simultaneamente, o custo ambiental dos produtos terá que se refletir nos preços, defendeu, reconhecendo que também há custos ambientais em alternativas que se instalaram para gastar menos recursos e têm consequências, como o biocombustível, cuja produção implica sacrificar áreas de biodiversidade para instalar culturas de matéria-prima.

O diretor para o setor da cooperação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, Jorge Moreira de Silva, salientou que a "viabilidade política" de algumas medidas as pode tirar da mesa e considerou essencial que consiga haver políticas que resistam a fins de ciclo de governo.

As políticas ambientais são, historicamente, as primeiras políticas públicas a estarem "totalmente dependentes da avaliação e das recomendações dos cientistas", embora "sem determinismos".

Moreira de Silva, que foi ministro do Ambiente, defendeu que no parlamento deveria haver uma comissão para avaliar o impacto das leis nas gerações futuras.

Lusa

Pode também gostar

Imagem de Albuquerque otimista com revisão da Lei das Finanças Regionais (áudio)

Albuquerque otimista com revisão da Lei das Finanças Regionais (áudio)

Imagem de Militares na Roménia com treino exigente e bem equipados

Militares na Roménia com treino exigente e bem equipados

Imagem de José Frias é o padrinho da São Silvestre em atletismo

José Frias é o padrinho da São Silvestre em atletismo

Imagem de Horários do Funchal reforça viagens a 23 e 31 (vídeo)

Horários do Funchal reforça viagens a 23 e 31 (vídeo)

Imagem de Ordem dos Psicólogos distingue boas práticas de instituições madeirenses

Ordem dos Psicólogos distingue boas práticas de instituições madeirenses

Imagem de Direção Geral e a Direção Regional da Saúde assinaram protocolo de colaboração (vídeo)

Direção Geral e a Direção Regional da Saúde assinaram protocolo de colaboração (vídeo)

Imagem de Portugal espera receber 300 refugiados afegãos (vídeo)

Portugal espera receber 300 refugiados afegãos (vídeo)

Imagem de Mais de 300 acidentes e seis feridos graves na Operação Páscoa da PSP

Mais de 300 acidentes e seis feridos graves na Operação Páscoa da PSP

Imagem de Variante britânica poderá aumentar risco de morte em 61%

Variante britânica poderá aumentar risco de morte em 61%

Imagem de Covid-19: Portugal com 903 mortos e 23.864 infetados

Covid-19: Portugal com 903 mortos e 23.864 infetados

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025