"Cristiano [Ronaldo] e Marcus [Rashford] treinaram ontem [segunda-feira], mas vamos treinar hoje ainda. Na conferência de imprensa antes do jogo contra o [Aston] Villa também estava convencido de que Cristiano estaria disponível e não estava. Acho que os dois podem estar disponíveis”, começou por dizer o timoneiro dos ‘red devils’, frisando “ser necessário esperar pelo apronto de hoje”.
O avançado luso, que na segunda-feira foi premiado pela FIFA, com o galardão de melhor marcador mundial por seleções, esteve ausente dos últimos dois encontros do emblema de Manchester, ambos contra o Aston Villa, devido a lesão.
O primeiro, para terceira eliminatória da Taça de Inglaterra, terminou com a vitória do United (1-0) e o segundo resultou num empate 2-2, a contar para a 22.ª jornada da Premier League.
Por outro lado, o francês Anthony Martial, pouco utilizado na presente temporada, recorreu à rede social Instagram para tomar uma posição, face às palavras proferidas pelo técnico alemão, que revelou, em conferência de imprensa, não ter convocado o atacante francês por este se ter recusado a estar com a equipa, na qual atuam outros dois portugueses, Diogo Dalot e Bruno Fernandes.
"Nunca recusarei jogar um jogo pelo Manchester United. Estou aqui há sete anos e nunca desrespeitei, nem desrespeitarei o clube e os adeptos", escreveu Martial, naquela rede social.
Perante a troca de palavras, o técnico Ralf Rangnick deixou claro que está tudo sanado: "Tive uma conversa com ele no domingo sobre o que aconteceu e como vi toda essa situação. O problema, agora, está resolvido".
Na quarta-feira, o Manchester United, sétimo classificado, com 32 pontos (em 20 jogos), desloca-se ao reduto do Brentford, 14.º, com 23 (21 jogos), num encontro em atraso da 17.ª jornada da Liga inglesa.
A partida deveria ter sido realizada em 14 de dezembro do ano passado, mas acabou por ser adiada devido a um surto de coronavírus no plantel dos ‘red devils’.