A Secretaria Regional da Economia, Turismo e Cultura já manifestou, junto do Ministério do Planeamento e das Infraestruturas, e do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos – SITAVA, a sua total discordância relativamente aos serviços mínimos decretados para a greve de 24 de dezembro e para os dias 28, 29 e 30.
Eduardo Jesus, insiste e alerta para o encontro de uma alternativa que impeça a sua concretização, a bem do interesse comum e da imagem da Região. O governante considera que os serviços mínimos fixados “em nada minimizam os constrangimentos que se colocam, quer aos residentes, quer aos visitantes, numa altura em que a procura elevada não se compadece com esta oferta de serviços”, e prossegue, sobre a decisão “é clara e manifestamente insuficiente para fazer face à procura, comparativamente ao que seria a assistência ao movimento regular de voos e passageiros, no Aeroporto da Madeira, durante este período”.
Trata-se, reforça, de uma verdadeira “afronta à Região”, de uma “fixação de mínimos que é claramente exígua face às reais necessidades desta Região, nestas datas”.
O Secretário Regional conclui lamentando que, mais uma vez, a Madeira esteja a ser prejudicada enquanto destino turístico, e na sua acessibilidade ao exterior.