Num comunicado divulgado na bolsa de valores de Londres, a companhia aérea de baixo custo britânica considerou que é ainda “muito cedo para dizer que impacto a variante do coronavírus Ómicron terá nas viagens na Europa e as consequências que quaisquer restrições de curto prazo possam ter”.
“Continuamos a ver os bons níveis das novas reservas para a segunda metade do ano e continuamos a esperar que o quarto trimestre de 2021-2022 mostre um regresso aos níveis próximos da pré-pandemia em termos de capacidade, já que as pessoas optam por fazer as suas esperadas férias de verão”, refere a companhia no comunicado.
No entanto, a easyJet, com o aparecimento da nova variante da covid-19, terá de reorganizar a sua capacidade para o atual trimestre, numa altura em que os “consumidores estão a adiar reservas”.
No ano fiscal concluído em setembro, a capacidade utilizada pela companhia aérea de baixo custo esteve cerca de 50% abaixo dos níveis de 2019.