Num comunicado enviado às redações, o Presidente da Assembleia Legislativa diz que a "situação é muito grave, com um grande aumento de infeções e de internamentos, inclusive nos cuidados intensivos, que se não for travado poderá conduzir a um colapso dos serviços de saúde.
Assim, exige-se de cada cidadão a máxima responsabilidade para combater esta nova vaga da pandemia e salvaguardar a saúde pública.
O tempo é de união e não de divisão, que lança dúvidas e gera revoltas, suscetíveis de afastar as pessoas do essencial, que é a defesa da sua saúde e de toda a população.
O inimigo é o vírus e não qualquer um de nós.
O momento é de cumprir as orientações, de vacinação e de testar massivamente para evitar males maiores. Não podemos pôr em causa todo o trabalho realizado. O pior que podia acontecer à Madeira seria perder o controlo da situação e ter que decretar um novo confinamento, como está a acontecer em várias regiões e países Europeus.
A pandemia já nos levou muitas vidas e já nos trouxe muitos custos e sacrifícios, e daí que a hora só pode ser de responsabilidade e de solidariedade.
Estou certo que mais uma vez os madeirenses estarão à altura do desafio e que juntos ultrapassaremos este momento difícil, tal como aconteceu em diversas ocasiões desta pandemia.
Não há tempo a perder!", conclui a nota.