Os restantes 200 mil euros destinam-se a intervenções para o controlo da erva-das-pampas em Portugal continental.
“No primeiro caso, foram apresentadas 16 candidaturas e 14 admitidas, mas uma não poderá ter financiamento, porque se esgotou a dotação máxima do aviso. Apoiar projetos de controlo, contenção ou erradicação de espécies exóticas invasoras aquáticas (fauna e flora) e ripícolas (flora), à escala da bacia, sub-bacia hidrográfica ou massa de água, são as metas”, especificou o ministério em nota à Comunicação Social.
Os beneficiários são a Agência Portuguesa do Ambiente, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, as autoridades regionais de conservação da natureza, as Comunidades Intermunicipais, os municípios, as instituições de Ensino Superior, os centros de investigação e outras entidades públicas.
“Em relação às intervenções para controlo da erva-das-pampas, 12 das 14 candidaturas apresentadas poderão ser financiadas com uma taxa máxima de cofinanciamento de 85% e limite de 20.000 euros por projeto”, acrescenta-se no documento.
Beneficiam do apoio entidades como comunidades intermunicipais, municípios, instituições de Ensino Superior, centros de investigação e outras instituições públicas.