O coordenador do sindicato, Adolfo Freitas, responsabiliza o patronato e diz que não estão a ser respeitados os direitos dos trabalhadores.
Adolfo Freitas deu exemplos de empresas de restauração a pagar o ordenado mínimo a chefs de cozinha, que fazem perseguição aos trabalhadores e que só aceitaram pagar subsídio de férias depois da intervenção do Sindicato da Hotelaria.