O presidente do Governo Regional enaltece o esforço dos trabalhadores de handling da região para garantir o funcionamento do aeroporto.
«Não foram definidos serviços mínimos, o que é inaceitável. Num período de férias, de regressos a casa, de retoma de atividade, permitir que uma empresa de handling, que é quem faz todo o apoio ao nível das malas, das escadas dos aviões, da deslocação dos aviões na placa, possa fazer greve sem exigir serviços mínimos é, convenhamos, um desleixo muito grande por parte do Governo da República. Na Madeira, mesmo sem esses serviços mínimos, a equipa da Groundforce, tendo consciência do problema, organizou-se de modo a não haver uma adesão massiva à greve, não colocando em causa a operacionalidade nos aeroportos madeirenses», acrescenta o líder do Governo.