O coordenador da Unidade de Emergência em Saúde Pública, Maurício Melim, explica que a região já estava à espera da entrada da variante indiana do coronavírus. Em causa está uma amostra analisada.
Com mais esta variante Maurício Melim defende que as regras em vigor na Região devem manter-se. A Madeira tem um número considerado baixo de infeções ativas, a prevalência desta variante representa poucos casos.
A variante dominante na Região continua a ser a Alfa, a variante do Reino Unido, com uma frequência de casos de praticamente 70 por cento (69,8%).