Mas, o Presidente do sindicato diz que é impossível atraír mão-de-obra para um trabalho tão duro e tão mal pago. É a reação à ASSICOM, que diz que há obras que podem parar por falta de mão-de-obra.
Diamantino Altura acusa o Presidente da ASSICOM de se recusar a aceitar aumentos para os trabalhadores, que só tiveram actualizações salariais por duas vezes nos últimos dois anos. O Sindicato diz que a bola está do lado do governo.
Diamantino Alturas fala numa situação dramática, face ao volume de obras existente na Madeira.
O sindicalista prevê que para fazer face às necessidades da construção do novo hospital, hotéis e apartamentos, a Região precise de mais dez mil trabalhadores.
É quase o dobro da mão-de-obra importada durante o boom da construção civil na Madeira, verificado no final do século passado.