As conclusões do Conselho de Governo desta 5º feira, 20 de maio, o executivo madeirense deu a conhecer novas medidas, uma delas é a de manter as medidas de controlo sanitário ao abrigo a situação de calamidade, procedendo-se, contudo, à abertura à competição de modalidades de médio risco e, ao treino, das modalidades de alto risco, assim como o alargamento do horário de funcionamento da restauração para as 23 horas, sendo, igualmente, alterado o dever geral de recolhimento para as 24 horas.
Perante esta decisão o automobilismo volta a ser permitido.
Daí que Pedro Araújo, diretor da FPAK, já tenha contactado o ACCS, que organiza o primeiro rali da temporada, o rali da Ribeira Brava e o Marítimo que leva para a estrada o Rali do Marítimo / Município de Machico, para acertar em definitivo as datas das duas primeiras provas da temporada, sendo certo que o Rali da Ribeira Brava é em junho e o do Marítimo em julho.
A AMAK vai tentar com a FPAK acertar as três primeiras provas do ano, provas que vão para estrada até ao início de agosto, são elas a Rampa do Monte, Rampa do Santacruzense e a Rampa da Matur.
A FPAK acabou por atualizar as datas dos calendários de ralis da Madeira de 2021 e por lapso deixou de fora do Rali do Marítimo, mas tudo não passou disso mesmo de um lapso.
As equipas querem saber o quanto antes as datas das provas para poderem preparar a nova época em definitivo, por exemplo como é o caso de Alexandre Camacho, como vai competir com um carro em regime de aluguer precisa de saber as datas em concreto, para o carro ser transportado a tempo e a horas para a Madeira e também porque fazer chegar uma viatura de competição à Madeira com a equipa a pagar o carro sem ser utilizado, não é um bom negócio para nenhuma das partes.