“Nós conseguimos colocar a Região como um dos dez destinos preferenciais da Europa para nómadas digitais”, destacou, sublinhado que além da internet, o clima que a Madeira e o Porto Santo oferecem, mas também pelo sentimento de pertença à comunidade influenciam na hora de escolher.
O secretário regional sublinhou o sucesso do projeto que já trouxe à Região mais de 700 trabalhadores remotos, estando atualmente mais de 7.000 inscritos na plataforma da StartUp Madeira. “Nós não os queremos só na Madeira, também os queremos aqui no Porto Santo”, afirmou.
O governante acredita que os nómadas digitais podem ser um nicho muito importante para a economia da ilha, porque alugam casas, têm rendimentos acima da média, vão aos restaurantes e fazem múltiplas atividades, mas também podem ser “embaixadores” do destino através da partilha de experiências nos diversos canais digitais.