As interceções, que foram realizadas “com segurança e de modo rotineiro”, decorreram em menos de seis horas, precisou a NATO num comunicado.
Segundo a Aliança Atlântica, os aviões militares russos geralmente não informam da sua posição e altitude, não apresentam um plano de voo ou comunicam com controladores de tráfego aéreo, o que representa “um risco potencial” para aeronaves civis.
Na segunda-feira, vários aviões F-16 noruegueses intercetaram dois bombardeiros Tu-95 Bear voando perto da costa do país nórdico, que seguiram para sul sobre o mar do Norte, o que levou o Reino Unido e a Bélgica a enviarem caças Typhoon e F-16, respetivamente, refere a agência noticiosa espanhola EFE.
Mais tarde, os noruegueses intercetaram dois bombardeiros Tu-160 Blackjack sobre águas internacionais.
Além disto, um grupo de aviões de combate turcos, romenos e búlgaros acompanhou o curso de vários aviões russos sobre o mar Negro até deixarem a área e aviões italianos intercetaram uma aeronave de patrulha marítima russa Il 38, que era escoltado por caças sobre o mar Báltico e que entrava e saía da zona do enclave russo de Kaliningrado.