O processo de consulta pública do impacto ambiental da estrada das Ginjas, em São Vicente, que termina amanhã, «tem várias inconsistências».
A porta-voz do grupo, Denise Rodrigues, diz que um dos problemas começa logo na própria contratualização do estudo.
Denise Rodrigues aponta o dedo à Secretaria do Ambiente usando o exemplo de um vídeo publicado no Youtube onde é explicado que a floresta não arde por ser verde, húmida e fria.
Sendo assim, o argumento de prevenir incêndios que consta do projeto de pavimentação da estrada das Ginjas não faz sentido, sublinha a porta-voz do grupo Despertar Madeira.