O contrato foi celebrado por um período de 10 anos. Ou seja, termina em janeiro de 2031. Na prática pode ser interrompido um ano depois. Neste caso, a Câmara da Calheta recebe apenas 20 mil euros e não os 200 mil que prevê o contrato.
Segundo a câmara, concorreram à exploração do aterro municipal cinco empresas.
O aterro já atingiu mais de metade da capacidade para receber mais entulho e terras.
Na Madeira há poucos aterros licenciados para depositar os materiais das obras.