"Quero pedir de uma vez por todas que o nosso partido possa beneficiar finalmente de um clima de paz interna que nos permita concentrar nos desafios do país, sem nos desviarmos em querelas, fraturas e divisões dentro de portas".
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Foram precisas 17 horas mas para o líder do partido, e já a caminho das 5 da manhã, a situação do partido estava clarificada.
" O pais esteve de olhos postos no nosso CDS , em jornada contínua com cobertura mediática e para todos os que lá fora julgam o CDS irrelevante e que está definhado não podiam ter hoje melhor resposta do que aquela que tiveram."
Mas para trás ficavam ataques à liderança e uma divisão clara entre o CDS que os apoiantes de Adolfo Mesquita Nunes queriam e o partido que o atual líder serve.
Nuno Melo; "Dizer-se hoje aqui que há uns iluminados na direção do patrtido que amam o CDS e outros da anterior que destruiram o CDS é injusto."
Cecília Meireles; Não percebo como é que Francisco quer ser presidente de todos, pondo uns contra outros. Um partido é como uma orquestra e o ptresidente como um maestro.E essa linha de rumo não existe."
Helder Amaral; "A confiança política de que o líder precisa não é do partido, é do eleitorado. E essa, não existe."
Às 04 e 16 da manhã Anacoreta Correia anunciava os resultados e não só.
"Verifica-se então que a moção de confiança foi aprovada por este Conselho Nacional e daí naturalmente retirar-se-ao todas as consequências políticas que são devidas."
Contados os votos, Francisco Rodrigues dos Santos diz que é presidente de todos, que em breve quer falar com Adolfo Mesquita Nunes.
E será em função das autárquicas que Francisco Rodrigues dos Santos poderá avançar para um congresso.