Quatro toneladas já seguiram para o sul de França através da Associação de Jovens de Jovens Agricultores da Madeira. A exportação acontece até ao Verão, fora do ciclo de produção naquele pais.
Vitor Castro, presidente da Associação explica que foi através de emigrantes madeirenses que o importador, conhecido como o rei da batata doce, quis vir conhecer o produto madeirense.
Exportar para França garante maior rentabilidade do que vender no mercado local. A associação tem critérios rigorosos em relação à qualidade.