Saltar para o conteúdo
    • Notícias
    • Desporto
    • Televisão
    • Rádio
    • RTP Play
    • RTP Palco
    • Zigzag Play
    • RTP Ensina
    • RTP Arquivos
RTP Madeira
  • Notícias
  • Desporto
  • Especiais
  • Programas
  • Programação
  • + RTP Madeira
    Moradas e Telefones Frequências Redes de Satélites

NO AR
Imagem de Operação Marquês: Carlos Santos Silva acusa MP de usar prova proibida e delação premiada
Sociedade 22 jun, 2020, 17:40

Operação Marquês: Carlos Santos Silva acusa MP de usar prova proibida e delação premiada

O empresário Carlos Santos Silva considerou, esta segunda-feira, que a acusação da Operação Marquês assenta em prova proibida e ilegal, que o Ministério Público tentou fazer um acordo “manhoso” com o arguido e utilizou a delação premiada com Helder Bataglia.

O empresário Carlos Santos Silva considerou hoje que a acusação da Operação Marquês assenta em prova proibida e ilegal, que o Ministério Público tentou fazer um acordo “manhoso” com o arguido e utilizou a delação premiada com Helder Bataglia.

Nas suas alegações na fase de instrução, a advogada Paula Lourenço acusou o Ministério Público (MP) de utilizar os Processos Administrativos (PA) de forma continuada e abusiva como forma de investigação e não de prevenção de crimes económico-financeiros e de ter extraído a Operação Marquês de um “anexo do processo Monte Branco” cuja consulta está vedada aos advogados.

Segundo a advogada, o MP nesta acusação utilizou “meios ocultos, prova proibida e prova que a lei diz ser nula” para criar “a narrativa de que o dinheiro de Carlos Santos Silva era do antigo primeiro-ministro José Sócrates.

“A prova dos autos está estribada, do princípio ao fim, de vícios quer determinam a sua ruína”, afirmou a defensora no pedido para que o seu cliente não seja levado a julgamento.

Contestando toda a legalidade do processo, desde a sua génese (ligação ao caso Monte Branco), Paula Lourenço acusou ainda o Ministério Público de ter utilizado a delação premiada em relação ao arguido Helder Bataglia, cujas as declarações em Portugal (diferentes das que tinha prestado em Angola) foram cruciais para a “construção de uma narrativa acusatória”.

“O MP e Helder Bataglia chegaram a um acordo para estabelecer qual era a verdade. Bataglia fez um acordo de delação premiada e isso é prova proibida e o Ministério Público fez de conta que outras declarações anteriores não existiam”, afirmou.

Segundo a defesa do empresário Carlos Santos Silva, amigo do antigo primeiro-ministro José Sócrates e um dos proprietários da empresa ESCOM (grupo GES), o Ministério Público criou duas narrativas sobre 15 milhões de euros que estavam em contas suíças.

“Helder Bataglia deslocou-se a Portugal para prestar as declarações que o Ministério Público queria”, considerou a advogada, realçando as contradições das declarações proferidas pelo arguido em Angola, que não envolviam Carlos Santos Silva.

C/Lusa

Pode também gostar

Imagem de Confraria reafirma geminação com os Vinhos de Rias Baixas

Confraria reafirma geminação com os Vinhos de Rias Baixas

Imagem de Sistema fiscal português penaliza trabalhadores

Sistema fiscal português penaliza trabalhadores

Imagem de Câmara Municipal de Machico quer resolver o problema da Matur (Áudio)

Câmara Municipal de Machico quer resolver o problema da Matur (Áudio)

Imagem de Portuguesa foi hoje oitava em paralelas assimétricas nos Mundiais de ginástica artística

Portuguesa foi hoje oitava em paralelas assimétricas nos Mundiais de ginástica artística

Imagem de PSD apresenta listas às regionais (vídeo)

PSD apresenta listas às regionais (vídeo)

Imagem de Dinamarca mantém AstraZeneca suspensa mais três semanas

Dinamarca mantém AstraZeneca suspensa mais três semanas

Imagem de Reunião da comissão parlamentar especializada adiada

Reunião da comissão parlamentar especializada adiada

Imagem de Avançado madeirense Henrique Araújo renova pelo SLB até 2024

Avançado madeirense Henrique Araújo renova pelo SLB até 2024

Imagem de Homem que matou ex-companheira na Madeira volta a tribunal por ter escrito palavra ofensiva

Homem que matou ex-companheira na Madeira volta a tribunal por ter escrito palavra ofensiva

Imagem de Dérbi lisboeta decide troféu 29 anos depois da final do very light

Dérbi lisboeta decide troféu 29 anos depois da final do very light

PUB
RTP Madeira

Siga-nos nas redes sociais

Siga-nos nas redes sociais

  • Aceder ao Facebook da RTP Madeira
  • Aceder ao Instagram da RTP Madeira

Instale a aplicação RTP Play

  • Descarregar a aplicação RTP Play da Apple Store
  • Descarregar a aplicação RTP Play do Google Play
  • Redes de Satélites
  • Frequências
  • Moradas e Telefones
Logo RTP RTP
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube
  • flickr
    • NOTÍCIAS
    • DESPORTO
    • TELEVISÃO
    • RÁDIO
    • RTP ARQUIVOS
    • RTP Ensina
    • RTP PLAY
      • EM DIRETO
      • REVER PROGRAMAS
    • CONCURSOS
      • Perguntas frequentes
      • Contactos
    • CONTACTOS
    • Provedora do Telespectador
    • Provedora do Ouvinte
    • ACESSIBILIDADES
    • Satélites
    • A EMPRESA
    • CONSELHO GERAL INDEPENDENTE
    • CONSELHO DE OPINIÃO
    • CONTRATO DE CONCESSÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE RÁDIO E TELEVISÃO
    • RGPD
      • Gestão das definições de Cookies
Política de Privacidade | Política de Cookies | Termos e Condições | Publicidade
© RTP, Rádio e Televisão de Portugal 2025