Esta queda "histórica" deverá conduzir o consumo mundial para o nível de 2012, de cerca de 90,6 milhões de barris por dia, prevê a agência com sede em Paris, atribuindo as causas às medidas de confinamento e à quase paralização dos transportes em todo o mundo.
Só no mês de abril, a AIE prevê uma queda da da procura de 29 milhões de barris por dia face a 2019, para níveis nunca vistos em 25 anos. O consumo deverá cair ainda 26 milhões de barris por dia em maio, e 15 milhões de barris por dia em junho face aos meses homólogos de 2019.
C/Lusa