Na conferência de imprensa diária na Direção-Geral da Saúde, Marta Temido indicou que, entre os sectores público e privado, há 1332 infetados, 231 dos quais são médicos, 339 enfermeiros e 762 de outras áreas que trabalham dentro dos hospitais, não existindo ainda a discriminação ao grupo profissional a que pertencem.
A ministra explicou que a informação disponível não desagrega os profissionais de saúde do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e de todo o sistema, sublinhando que, no início do surto, existiram “muitos casos confirmados” em entidades profissionais que não trabalham no SNS.
Marta Temido avançou também que o Ministério da Saúde está, neste momento, a trabalhar para “discriminar mais pormenorizadamente” informação relacionado com a saúde no trabalho e identificar “eventuais fragilidades “ na proteção de determinados grupos profissionais.
C/Lusa