Em comunicado à imprensa, a low cost britânica fez saber que “não conseguirá implementar as mudanças inerentes ao mesmo”.
A empresa justificou esta tomada de posição dizendo que a “implementação destas medidas implica a expulsão da easyJet de um mercado liberalizado, por uma decisão política, forçará a companhia a interromper as duas rotas domésticas atualmente existentes entre a Madeira e o continente português (LISFNC & OPOFNC), o que terá um enorme impacto negativo tanto na vida das pessoas, como no turismo e na economia de toda a Região.”
A companhia aérea garante que “continuará a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a mesma, com as equipas de regulação e jurídicas.”