A juíza do processo recusou o recurso e as reclamações do União e voltou a não homologar o Processo Especial de Revitalização da sociedade desportiva, conforme tinha sido noticiado pela RTP Madeira.
O clube não aceita esta decisão e comunica “que o tribunal errou no cálculo dos créditos dos credores que votaram favoravelmente o Plano de Revitalização apresentado pelo União da Madeira”.
No documento é dito que “consta do despacho judicial que votaram favoravelmente o plano apresentado pelo União da Madeira credores com créditos no valor de 1.917.760,71€, quando na verdade votaram favoravelmente credores com créditos no valor de 1.923.999,37€. Tal valor é suficiente para concluir-se que o plano reuniu o necessário quórum deliberativo, superior ao valor de dois terços dos votos emitidos (1.922.372,59€)”.
Por essa razão o clube informou que vai apresentar “ainda hoje no tribunal um requerimento a requerer a revogação do despacho judicial tendo por base o erro de cálculo e a sua substituição por outro que ordene a homologação do plano de recuperação”.