“A receita que funcionou para o continente em 2015, pode acontecer agora na Madeira em 2019”, disse a líder do CDS em entrevista à Lusa, considerando que o CDS/Madeira “durante estes [últimos] quatro anos fez um trabalho muito intenso de oposição construtiva, tem muitas propostas e, de facto, pode ser uma chave da governação para o próximo governo regional”.
Segundo Assunção Cristas, que se mantém expectante em relação ao assunto, a preocupação do CDS/Madeira, cuja autonomia quer salvaguarda, o trabalho do partido tem sido muito de explicação das suas propostas, “pedindo força para que elas possam ser aplicadas de forma mais consistente”.
Nas regionais da Madeira, o PSD, que lidera o governo regional com maioria absoluta, e o CDS apresentam-se, em separado, às eleições.
C/ LUSA