Na sua página da internet, o Sesaram realça que “todas as situações urgentes estão a ser atendidas e os serviços mínimos estão a ser salvaguardados”.
Por seu turno, a Federação Nacional dos Médicos na Madeira indicou hoje, no segundo dia de greve, que a taxa de adesão global à paralisação se situa nos 30%, nos centros de saúde, estimando que seja igual no principal hospital.
"Nos centros de saúde estará nos 30% e no hospital [central da Madeira] não tenho ainda dados muito concretos, mas a julgar pela adesão de ontem [terça-feira], não deverá andar muito diferente", afirmou Ivo Pereira.
A greve dos médicos decorre em todo o território nacional e a de hoje foi convocada pela Federação Nacional dos Médicos.
A greve dos médicos iniciou-se às 00:00 de terça-feira, convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), e termina às 24:00 de hoje.
Questionado sobre se os números são satisfatórios para os médicos, respondeu que os profissionais sentem "um certo sentimento de impotência em relação às posições do Governo nos últimos quatro anos", considerando-os "satisfatórios".
O Sesaram já tinha indicado, por outro lado, que a greve dos enfermeiros, que decorre até 05 de julho, não se aplica na Região Autónoma da Madeira.
C/Lusa