A Caravela-portuguesa é um organismo pluricelular, composto de quatro pólipos, ou zooides, distintos . trata-se assim de uma colónia de seres vivos que pode provocar graves queimaduras e dores intensas. Os tentáculos podem atingir 30 metros de comprimentos, pelo que na água os banhistas devem redobrar a atenção.
De acordo com a página no Facebook do programa Gelavista, que pede às pessoas o relato avistamentos destes organismos, as maiores quantidades foram detectadas em São Miguel (Praia das Milícias, Piscinas naturais dos Caneiros); Faial (Praia de Porto Pim, Praia do Porto do Comprido, Praia do Almoxarife, Piscina natural do Varadouro, Marina da Horta); Terceira (Baía da Salga, Silveira, Prainha e Baía de Angra, Praia da Vitória, Zona balnear das Escaleiras).
A Madeira, Lisboa e Algarve são também regiões onde têm sido registadas presenças de caravelas-portuguesas. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera alerta que não se deve tocar nos tentáculos, mesmo quando a caravela-portuguesa aparenta estar morta na praia.