Carlos Rodrigues, o relator da Comissão de Inquérito, acusa o Governo da República de ter faltado no principio da continuidade territorial, e diz que este deve intervir na TAP para resolver o problema da mobilidade da Região.
Victor Freitas defende que o Estado deveria ser mais interveniente na política e na gestão da TAP, mas não deixou de referir que a Comissão de Inquérito é ilegal, porque a Assembleia da Madeira não pode fiscalizar uma empresa que é participada pela República.
Gil Canha está preocupado com a questão da mobilidade aérea e concorda com a Comissão de Inquérito, mas queria ver o mesmo para a questão do transporte marítimo. Ainda durante a intervenção política, mas agora sobre o novo Savoy, Gil Canha anunciou uma manifestação no dia da inauguração do hotel, que classificou como “atentado ao turismo”.