Os proveitos de aposento registaram uma redução homóloga de 3,8%.
O total de dormidas em novembro do ano passado rondou os 578,6 milhares enquanto os proveitos totais e de aposento foram de 27,0 e 17,0 milhões de euros, respetivamente.
A hotelaria foi responsável por 85,0% das dormidas, decrescendo 3,2% em termos homólogos, enquanto o alojamento local, que representa 13,3% do total, registou um incremento de 15,8% naquela variável. Por sua vez, o turismo no espaço rural e de habitação, responsável por 1,7% do total, observou uma queda de 2,1% nas dormidas face ao mesmo mês do ano passado.
Nos mercados tradicionais, no conjunto do alojamento turístico, assinala-se um decréscimo nas dormidas de turistas franceses, alemães e britânicos (variações de -11,7%, -10,9% e -0,3% face a novembro de 2017, respetivamente). O mercado nacional deu um contributo positivo, apresentando um crescimento de 38,8% nas dormidas contabilizadas na RAM.
Em termos acumulados (janeiro a novembro), as dormidas no alojamento turístico diminuíram 1,0%, enquanto os proveitos totais e de aposento apresentaram crescimentos de 1,6% e 1,8%, respetivamente.
A taxa de ocupação-cama do alojamento turístico no mês em referência fixou-se em 53,9%, 4,0 pontos percentuais abaixo do observado em novembro de 2017.
O rendimento médio por quarto (RevPAR) no alojamento turístico teve um decréscimo homólogo em 7,8%, para 35,60€. O sector da hotelaria evidenciou uma quebra de 7,2% em novembro de 2018, apresentando um RevPAR de 38,82 euros.