Ao longo dos últimos anos a prova tem tido falta de apoios e algumas vezes acabou por nem se realizar.
Para o campeonato de ralis de 2019 a FPAK já tinha definido que sete seria o número ideal de ralis.
O rali do Porto Santo foi assim o elo mais fraco e cai do campeonato do próximo ano. O principal patrocinador também já fez saber que nos atuais moldes e com os custos que representa não é viável o apoio à prova.
Segundo conseguimos apurar, já foram efectuados contactos a procurar alternativas mas a verdade é que não há nenhuma entidade que consiga suportar os custos da prova da ilha dourada.
Foram sondadas outras organizações para levar à estrada a prova da ilha dourada, no entanto, esbarra sempre na questão dos custos e os apoios que são escassos.
A própria Câmara Municipal do Porto Santo já fez saber que o município não consegue suportar a prova, precisa de ajudas.
Sendo assim e sem alternativas o Rali do Porto Santo cai do calendário de ralis de 2019.
Certo é que o Rali da Ribeira Brava continua em 2019 e Santa Cruz permanece sem rali.
A FPAK já esteve reunida com os clubes organizadores onde foram definidas as datas dos sete ralis, que se realizam entre março e setembro.
Pedro Calado, diretor da FPAK, quer reunir agora com os pilotos para discutir este e outros pontos para o campeonato da Madeira de Ralis de 2019. Por agora é preferível não avançar mais dados porque falta ouvir, segundo Pedro Calado, uma parte importante do processo que são as equipas.
O trofeu da AMAK dedicado às rampas também foi tema de análise. Permanecem as sete rampas de 2018 juntando-se a estas, a Rampa da Camacha, que este ano ficou pelo caminho como prova experimental, já que o Rali da Ribeira Brava ocupa o lugar no calendário