As sanções, que passam a vigorar até 14 de novembro de 2019, compreendem ainda a proibição de viajar para a UE e o congelamento de bens de 18 pessoas com altos cargos (sete desde 22 de janeiro e 11 desde 25 de junho últimos) consideradas responsáveis por violações de direitos humanos e atos antidemocráticos e contrários ao primado da lei na Venezuela.
Estas medidas, segundo um comunicado do Conselho da UE, têm como objetivo promover soluções democráticas para a estabilização do país de modo a permitir responder “às necessidades prementes da população”.
LUSA