Duarte Sol adianta que a linha de abate não pode funcionar apenas com seis trabalhadores.
O presidente da CARAM ouvido pela jornalista Isabel Nóbrega Sá.
A situação vai ter de ser avaliada ao longo da semana, não existindo alternativas a este centro de abate. Pode estar em causa o fornecimento de carne fresca regional.
O sindicato dos trabalhadores em funções públicas contestou os serviços mínimos com a apresentação de uma providência cautelar. Nelson Pereira, coordenador regional, diz estar a aguardar pela resposta.
Os trabalhadores da linha de abate reclamam aumentos do salário e dos subsídios de alimentação e de risco.
O presidente do CARAM diz não entender a greve convocada para este mês, quando o próprio sindicato parece não querer chegar a acordo.