Rui Barreto falava numa iniciativa partidária no município de Santana, o único governado pelo CDS na Madeira, defendendo que esta medida deve ser incluída no Orçamento da Região para 2019, fazendo parte do conjunto de propostas que o partido pretende apresentar ao executivo madeirense.
No entender do líder centrista insular, esta medida poderia contribuir para combater a desertificação, fixar empresas e atrair novos investimentos para aqueles concelhos, realçando que, “na última metade do século passado, os três concelhos da costa Norte perderam 10% da população a cada década” e há que “combater esta situação com medidas concretas de apoio à natalidade, à família e fixação de empresas".
Rui Barreto sustentou que “a atratividade fiscal é o melhor instrumento para combater o despovoamento e fixar populações em meios pequenos e distantes das principais infraestruturas portuárias e marítima e que “a frieza dos números da desertificação, só por si, justifica a diferenciação fiscal e em particular a descida”.
LUSA