A proposta é de um grupo brasileiro e contempla, por agora, a compra de 40 por cento por 15 milhões de euros. A Assembleia geral terá 4 pontos na ordem de trabalhos e onde vai estar o representante do grupo
brasileiro que pretende investir no Marítimo.
Tal como Carlos André Gomes havia avançado no programa prolongamento, o futuro do Marítimo depende em muito da entrada de um investidor.
O grupo brasileiro, que não é o que tem sido avançado nos últimos dias, propõe mais duas fase de compra de capital social: mais 11 por cento por 4 milhões e 100 mil euros com a subida de divisão.
Depois da equipa consolidada na 1 liga, mais 9 por cento por 3 milhões e 400mil euros.
Ao todo, o grupo quer ficar com 60 por cento da SAD verde-rubro por um valor na ordem dos 22 milhões e meio de euros.
É essa a proposta que será apresentada por um representante do grupo investidor que quer estar presente nessa assembleia do dia 18 de julho, onde será analisado, discutido e votado o futuro do Marítimo.