O Nacional está de regresso à I Liga de futebol, com o intuito de se intrometer na luta por lugares europeus, mas enquadrado numa filosofia de "jogo a jogo", na tentativa de alcançar a meta, que passa por conquistar metade dos pontos em disputa.
A equipa que na época passada se sagrou campeã nacional da II Liga renovou a confiança no técnico Costinha, mantendo também a ‘espinha dorsal’ que conseguiu levar a equipa madeirense de volta ao principal escalão do futebol português.
Entre as 13 permanências destaque para quatro futebolistas oriundos da Madeira, como são os casos de Diogo Coelho, Nuno Campos, Jota e João Camacho, este último constituindo-se como a revelação da época passada.
Contudo, os ‘alvinegros’ perderam dois dos seus principais ativos, o cabo-verdiano Ricardo Gomes e o brasileiro Murilo. O primeiro, melhor marcador da equipa e considerado o melhor jogador da II Liga na época passada, transferiu-se para o Partizan de Belgrado, e o outro, peça nuclear em 2017/18, seguiu para o Sporting de Braga.
O emblema da Choupana contratou 10 futebolistas, todos eles estrangeiros, entre os quais se destaca o internacional nigeriano Ibrahimn Alhassan (ex-Áustria Viena), que chegou a Portugal para representar o rival Marítimo, mas que acabou por trocar de clube, optando pelo Nacional.
Na pré-época a equipa apresentou um saldo muito positivo, ao vencer sete dos nove jogos disputados, tendo empatado um e sofrido apenas uma derrota, com 31 golos marcados e oito sofridos.
Além disso, os madeirenses já realizaram um jogo oficial, no qual derrotaram o Boavista, por 2-1, na segunda fase da Taça de Liga, avançando assim para a fase de grupos e deixando os ‘axadrezados’ fora da prova.
LUSA