O coordenador do PCP/Madeira criticou hoje a “lei da selva” em vigor na Meo/Altice na região, o que permitiu o despedimento de 29 trabalhadores do ‘call-center’ e exigiu a intervenção do Governo Regional nesta situação.
Numa iniciativa partidária de solidariedade para com os trabalhadores da empresa na Madeira, junto às instalações no Funchal, Edgar Silva censurou o processo de despedimento “duma assentada”, de cerca de três dezenas de funcionários, alguns com “quatro anos de serviço”, realçando que ali “imperam vínculos precários”.
O responsável comunista apontou existir “exploração, discriminação e formas de perseguição aos trabalhadores e às trabalhadoras da MEO/ATICE”, exigindo “a imediata intervenção do Governo Regional, de modo a que a “lei da selva” e o ataque aos direitos fundamentais de quem trabalha no ‘call-center’” da Meo/Altice sejam devidamente salvaguardados”.
LUSA